O eurodeputado açoriano lamenta que o Fundo de Solidariedade não tenha sido ativado por parte da Comissão Europeia no caso do incêndio de 04 de maio no Hospital do Divino Espírito Santo (HDES), nos Açores.

Segundo uma nota de imprensa do seu gabinete, o único eurodeputado açoriano com assento na Comissão de Desenvolvimento Regional estende a opinião ao recente incêndio rural que queimou mais de cinco mil hectares na Madeira.

“Nos Açores, tivemos de deslocar centenas de doentes, numa situação dramática, que levou o Governo dos Açores a assumir custos muito elevados para resolver a situação emergente. Houve solidariedade nacional, mas quando a solicitámos à União Europeia esta foi-nos negada por não preenchermos os critérios de elegibilidade”, sustentou, acrescentando ser preciso “ultrapassar esta ditadura dos números”, numa referência ao facto de a Comissão Europeia definir uma catástrofe com critérios quantitativos.

O eleito pela Aliança Democrática (PSD/CDS-PP/PPM) defende um “sentido de compromisso e subsidiariedade na relação de solidariedade europeia, mas também na mediação entre as regiões e os Estados-membros”.

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