Salomé Matos, candidata da Coligação PSD/CDS/PPM pelo círculo eleitoral do Faial às eleições legislativas regionais de 4 de fevereiro, destacou “o trabalho desenvolvido por este Governo Regional em prol da Saúde, traduzido agora também pela intervenção no Bloco A do Hospital da Horta, uma remodelação há muito necessária, e que vai avançar”.

Após uma reunião com o Conselho de Administração do Hospital da Horta, a social-democrata considerou aquela obra de beneficiação, requalificação e ampliação como “um grande desafio”, já que o Bloco A “nunca sofreu qualquer intervenção desde a sua construção, em 1985, apesar do avançado estado de degradação que apresentava a vários níveis. Mas a verdade é que nunca foi considerada uma prioridade para o anterior governo”, afirmou.

Salomé Matos explicou que “as condições físicas que este Executivo se encontrou naquela área do Hospital da Horta, nomeadamente nas enfermarias dos internamentos cirúrgico, médico e ortotraumatológico, eram o espelho da ausência de dignidade dos utilizadores dos serviços, condicionando a prestação de cuidados de saúde pelos profissionais, em virtude da degradação da estrutura física”, disse.

“Temos sempre de reforçar que o Hospital da Horta é a instituição responsável pela prestação de cuidados de saúde diferenciados não só à população do Faial como das ilhas mais próximas e sem Hospital”, adiantou a candidata, ciente de que as obras, “no valor de 9 milhões de euros, e de grande complexidade, vão sujeitar os profissionais e doentes a vários constrangimentos, mas são uma intervenção urgente, que foi reiteradamente adiada pelos governos socialistas, e que agora, pela mão do Governo da Coligação PSD/CDS/PPM, conheceu grandes e importantes passos”.

“Foi igualmente este Governo que assumiu como prioritária a manutenção preventiva e a certificação da câmara hiperbárica do Hospital da Horta, depois desse aspeto ter sido negligenciado pelas anteriores administrações e aquando da sua aquisição pela instituição”, acrescentou a candidata da Coligação.

Salomé Matos disse ainda que “foi também com este Governo da Coligação que se voltaram a firmar compromissos com as populações das ilhas sem hospital, nomeadamente no retomar das deslocações de especialistas às outras ilhas, aumentando naturalmente o número de utentes atendidos e seguidos”, concluiu.

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