Texto e Fotos: José Araújo | José Andrade, Pedro Nascimento Cabral e Ernesto Resendes

O Auditório do Centro Cívico de Santa Clara acolheu esta segunda-feira, o lançamento do livro que tem como título “Conversas da Diáspora” 50 açorianos pelo mundo, da autoria de José Andrade, Diretor Regional das Comunidades.

Na plateia estiveram presentes o antigo presidente do Governo dos Açores e da Assembleia da República João Bosco Mota Amaral, a reitora da Universidade dos Açores Susana Mira leal, Gualter Furtado presidente do CESA, deputados regionais, familiares e demais convidados.

Na apresentação da obra, esteve o Presidente da Câmara Municipal de Ponta Delgada, Pedro Nascimento Cabral e José Ernesto de Chaves Resendes, da editora Letras Lavadas.

O autor do livro, Conversas da Diáspora 50 açorianos pelo mundo, José Andrade referiu que “é o trigésimo livro que escreve e este é um conjunto de meia centena de entrevistas biográficas com outros tantos Açorianos que nasceram nas nove ilhas dos Açores e que se afirmaram nas diferentes comunidades da diáspora Açoriana, seja na política na economia, social na diplomacia, são homens e mulheres que nos orgulham com o seu percurso de vida e que muito contribuíram para a projeção e para a afirmação da Açorianidade de no mundo”.

“O livro reúne a transcrição das suas entrevistas, que funcionam coletivamente como uma merecida homenagem a todos os Açorianos, não apenas esses, mas um sem número menos conhecidos, mas igualmente importantes, que nos representam e defendem o bom nome dos Açores onde quer que se encontrem”, disse José Andrade.

Este é o quarto livro exclusivamente dedicado à diáspora Açoriana e José Andrade aludiu que “em 2017 foi lançado o livro “Açores no Mundo “, em 2023 “Transatlântico I volume, em janeiro de 2024 o Transatlântico II – Açorianidade & Interculturalidade, este com textos que olham para os Açores como porto de abrigo e cais de partida”.

“E agora temos um livro de características muito diferentes, em que o mérito não é do autor, mas sim dos cinquenta entrevistados, que serve para contribuir para que todos nós tenhamos cada vez mais orgulho de ser como somos, Açorianos que representam e dignificam a sua cultura e a sua identidade no outro lado da América e noutras partes do mundo”, concluiu o autor.

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