Os candidatos da Coligação PSD/CDS/PPM pelo círculo eleitoral de São Miguel saudaram esta manhã “o maior investimento de sempre” realizado no Porto de Ponta Delgada, ultrapassando os 65 milhões de euros, nos últimos três anos.

Para Joaquim Machado, “trata-se de um investimento significativo e estrutural que o Governo da Coligação PSD/CDS/PPM realizou na ilha de São Miguel, neste caso no Porto Comercial de Ponta Delgada, onde se efetua cerca de 70% do volume de operações portuárias dos Açores”.

O candidato falava à margem de uma visita ao Porto Comercial de Ponta Delgada, no âmbito da pré-campanha para as eleições legislativas regionais de 4 de fevereiro de 2024, considerando que esta aposta do Executivo Regional se “reflete no conjunto da economia da Região de forma positiva”.

Joaquim Machado entende ainda que os valores “investidos na operacionalidade do Porto de Ponta Delgada, provam que São Miguel avançou com o Governo de José Manuel Bolieiro, mas acima de tudo conferem a esta estrutura capacidade e meios que tranquilizam os agentes económicos da ilha, seguramente por uma década”.

A seu ver, é possível obter assim uma margem de tempo para “o estudo e projeção de um molhe que dê resposta às expectativas das alterações climáticas e a todas as exigências da transição da economia digital e energética, otimizando a despesa e aumentando a eficiência”.

Ou seja, existe uma preocupação da parte do Governo da Coligação, continua Joaquim Machado, no sentido “de gerir novos investimentos e melhoramentos, em contraste absoluto com o estado de inércia e abandono a que se assistiu da parte dos anteriores governos socialistas”.

“Registamos com muita satisfação o facto de se prosseguir com mais investimento no Porto de Ponta Delgada, em instalações e equipamento, destacando-se neste domínio um novo rebocador, já nos primeiros meses de 2024”, adiantou.

Joaquim Machado salvaguardou o facto de os investimentos terem “sido realizados num contexto de dificuldades resultantes da pandemia, da crise internacional da falta de materiais e bens, a par da subida da inflação”.

Ainda assim, e como se não bastassem as adversidades a que se assiste ao nível internacional, o Governo da Coligação “é confrontado com os atrasos do governo socialista da República na comparticipação das empreitadas de reparação de diversos portos dos Açores, na sequência do furacão Lorenzo, o que provoca enormes dificuldades financeiras à Região, compromete ou adia muito investimento que pretendemos fazer”, concluiu.

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