Escritor, tradutor e artista plástico, António José Branquinho da Fonseca foi um dos maiores impulsionadores do Serviço de Bibliotecas Itinerantes e Fixas da Fundação Calouste Gulbenkian em Portugal.
Foi inaugurada, esta quarta-feira, a exposição itinerante “Branquinho da Fonseca – Uma Vida a Fazer Ler”, na Biblioteca da Madalena.
Retratando a vida e obra do escritor, a iniciativa pretende homenagear este humanista, que em tempos de ditadura ousou lutar pela democratização do acesso à educação, impulsionando a criação do Serviço de Bibliotecas Itinerantes e Fixas da Fundação Calouste Gulbenkian em Portugal.
Patente ao público até 28 e abril, a mostra assume-se como um tributo a Branquinho da Fonseca, um verdadeiro altruísta, cuja ação permitiu que milhares de leitores de todo o país tivessem acesso a livros e ao universo de conhecimentos que estes potenciam, promovendo assim a elevação social através da cultura.