Uma questão de tempo, uma questão de ordem, ou mesmo ambas. Sem esquecer o antes. De facto, quem determina o equilíbrio de poder é quem tem o Poder. Colocado em perspetiva, o homem chave é Donald Trump. A auditoria DOGE, começa a surpreender na revelação de certos ‘Cavalos de Troia’ mascarados de ONG’s, recomenda-se a revisão da matéria sobre pontos sem retorno… a bússola do ecossistema económico interconetado, ou outra coisa qualquer dos preditores, atiradores munidos de balas de prata na mira do século XXI, ou da“viragem”, em caso de défice de perceção do linear, obsolescência dos compêndios,reafirmado sem surpresa por alguém que anunciou ao que vinha, em representação do princípio de causa e efeito, Alea jacta est!
Oleada a máquina política do adiamento das promessas, numa lógica de agendas, a vida do cidadão é depreciada por normativa, prossegue a ficção do debate democrático contra o totalitarismo de discriminação legal em vigor. Dúvidas? Atente-se ao determinismo geográfico pela política, escolha um quadro institucional atual e pergunte: O governo reflete a vontade do eleitorado? O governo representa o eleitorado? O governo dá voz ao cidadão? Não! “Tudo pelo Estado, tudo para o Estado, nada fora do Estado”. Com certeza que se lembram destes fundamentos apresentados por Mussolini.
Parece que o que transita em resultado das eleições sugere o branqueamento dos atos que as provocam e que por esse resultado, não há recurso para a justiça. Dir-se-á, um endosso a órgão incompetente, afim etéreo, indulto do povo, guardião do ónus da inércia. Porquanto lhe é inoculado, por encómio, a dose adequada de ‘povo soberano’, consome assim, os benefícios psicológicos imediatos e sensação de benefício material em bolas de sabão.
Pelo Poder,a prospeção de libré estabelece-se ao serviço dos diversos poderes na esfera política dos Estados-enclave; não sendo fortes, acoitam, em condomínio fechado,assoberbados na política do adiamento, que dá corpo ao crime de tempo, que atrasa, interrompe, suspende os direitos e garantias, incumpre o Estado de Direito de um regime democrático, instrumentalizados os poderes constitucionais… podemos ultrapassar a caução da conjuntura pela narrativa do ecossistema da interconetividade económica de princípio ativo intuitivo,sem esquecer quais os recursos que de facto produzem poder, na presente guerra económica.
Declarativa, a senhora von der Leyen apresentou um plano de mais de 800 mil milhões para rearmar a Europa. Um plano intermutável com um Plano Marshall fundador, via comunitária, ao que parece degenerou na cultura de dependência e de corrupção pela indústria de incentivos que pervertem, renovada a edição de circularidade recente de suspeitas.
Lá vai o tempo em que Mao Tsé-Tung sustentou que o Poder estava no cano de uma espingarda. Hoje com a proliferação de institutos de Confúcio por todo o mundo, essa realidade da diplomacia suave, amplia por comparação, o plano decadente em que se encontra o Presidente da República de França que sob efeito dos engramas da decomposição das substâncias sociais heterogéneas durante os seus mandatos. Quer estar em guerra!
Do reforço da segurança económica na Europa, sob o aumento das tensões geopolíticas e incertezas nos fornecimentos, a subida do tom discursivo a fim da absorção de uma boa parte dos 800 mil milhões para o guarda-chuva nuclear francês terá por certo nuances de compatibilidade no acesso às matérias-primas críticas. Ter-lhe-ão sussurrado alguma ideia napoleónica de uma “maior glória” para os lados da eurásia.
Inteligente seria se os contribuintes europeus saíssem beneficiados, com o rendimento do trabalho menos inflacionado, ao ficar a Rússia com os 4 oblasts e a soberania sobre a Crimeia, afastadas da Bielorrússia as armas nucleares, a Polónia, os países bálticos, e a Península da Escandinávia sem quaisquer vetores nucleares.