Os Vereadores do PS Ribeira Grande defenderam, uma vez mais, que o novo Centro de Saúde seja construído nos terrenos próximos à Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do concelho, por considerarem ser “a opção que melhor serve os Ribeiragrandenses”.

Salientando ser uma zona que reúne “condições de acesso, de espaço, e já com algumas infraestruturas aí instaladas”, os socialistas destacaram ainda que com a construção da infraestrutura nesta zona se garante “um maior acesso, em caso de necessidade, aos cidadãos dos concelhos do Nordeste, Vila Franca do Campo, Povoação e Lagoa”.

“Esta foi uma proposta que já apresentamos na Câmara no passado, solicitando, na altura, que o executivo pudesse iniciar o procedimento de compra do terreno necessário à construção do novo Centro de Saúde da Ribeira Grande. O mesmo foi proposto pelos eleitos do PS na Assembleia Municipal, com o intuito de agilizar este processo tão importante e no sentido de que a Câmara Municipal fosse o facilitador desta pretensão, definindo não só a localização deste equipamento, como procedendo à devida aquisição do ou dos terrenos pretendidos”, relembraram Lurdes Alfinete e Artur Pimentel.

Intervindo na última reunião da Câmara Municipal, os Vereadores socialistas instaram ainda a autarquia a sensibilizar o Governo Regional para que proceda a intervenções urgentes “no espaço existente e nos restantes Postos de Saúde do concelho”, garantindo recursos humanos suficientes (médicos, auxiliares, enfermeiros, administrativos) para um bom e efetivo serviço à população da Ribeira Grande e para permitir dignidade e qualidade na prática profissional.

“Há ações básicas que têm de ser feitas e com urgência, como recuar o jardim que ocupa a entrada do Serviço de Urgência, permitindo que, pelo menos, dois veículos (principalmente, de emergência) possam ter acesso à porta de entrada”, defenderam ainda os socialistas, por considerarem não ser compreensível “que falte espaço à entrada das Urgências para uma ambulância circular, sobretudo quando há um carro parado ou está a ocorrer a saída de outro doente”.

Para Lurdes Alfinete e Artur Pimentel, é de precaver que em caso de catástrofe, o caminho mais difícil seja mesmo o de entrada no Centro de Saúde da Ribeira Grande”.

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