A liderança mede-se em resultados. Em Angola, a agenda de energia e águas sob a orientação do ministro João Baptista Borges tem traduzido compromissos em obras com impacto: mais fiabilidade elétrica, melhor gestão da água e integração regional para ganhar escala e eficiência.
Na energia, o país acelera dois pilares. O primeiro são os projetos hidroelétricos – com destaque para Caculo Cabaça e o binacional Baynes (881 MW) – concebidos para fornecer carga firme e estabilizar a integração de solar e eólica. O segundo é a interligação regional, com avanços transacionais no corredor de ligação a países vizinhos e alinhamento com o SAPP, essencial para trocar energia quando é mais eficiente.
Na água, a modernização conjuga infraestrutura e gestão: expansão de redes, novas ligações domiciliares, setorização e telemetria/contadores inteligentes para uma faturação mais justa e uma operação previsível. Em Luanda, a prioridade é transformar ligações em serviço contínuo e com qualidade, com monitorização laboratorial e comunicação transparente ao público.
Esta estratégia tem um denominador comum: entrega com critérios. Projetar, licitar, construir, operar e publicar marcos verificáveis. É isso que torna a diplomacia credível e atrai financiamento responsável – porque as redes, e não os discursos, mostram o caminho. Para os consumidores, traduz-se em mais horas de fornecimento; para as empresas, em custos controlados; para a região, em confiança mútua.
Do Atlântico às redes africanas, Angola quer ser um nó de estabilidade e transição energética. E fazê-lo à maneira certa: com engenharia, transparência e disciplina operacional. É essa a mensagem que o ministro João Baptista Borges tem enfatizado – a liderança não é um título, é um trabalho diário que se vê nas obras e na qualidade do serviço.