A companhia aérea Azores Airlines recebeu o segundo Airbus A320neo, com 168 lugares, e o novo aparelho já realizou o seu primeiro voo entre as cidades de Toulouse (França) e Lisboa, anunciou hoje o Grupo SATA.

Numa nota informativa, a companhia aérea açoriana explica que este novo modelo de aeronave está inserido no programa de substituição gradual dos modelos Airbus A320ceo, indicando que o aparelho “integrará o planeamento da companhia aérea, tão breve estejam concluídas as formalidades necessárias”.

Tal como a primeira unidade, que foi recebida no início deste ano, o segundo Airbus A320neo possui “tecnologia de última geração” e representa “um salto significativo em termos de eficiência operacional e consequente redução do impacto ambiental”.

“Graças aos seus motores de última geração (High-Bypass) e tecnologia aerodinâmica (asas Airbus Sharklets™) o novo A320neo, da Azores Airlines, permitirá uma redução de consumo de combustível na ordem dos 20%, redução de emissões de gases e ruídos, custos operacionais mais baixos e maior capacidade de carga, quando comparado com aeronaves da geração anterior”, assinala a SATA, na nota divulgada.

À semelhança da primeira unidade, o A320neo da Azores Airlines adotou uma configuração de 168 lugares.

Ainda de acordo com a companhia aérea, dispõe também de “um esquema de iluminação e de sons de cabine, inspirados na serenidade da natureza do Arquipélago dos Açores e que procuram proporcionar um ambiente agradável a bordo”.

Teresa Gonçalves, CEO do Grupo SATA, citada na nota, destaca a chegada do novo aparelho à frota da companhia aérea.

“É sempre com muito entusiasmo que assistimos a um momento destes, que representa um salto qualitativo na operação da companhia aérea. A chegada de uma aeronave de última geração reforça o nosso compromisso com a excelência operacional e com o meio ambiente”, sublinha.

Ao adotar equipamentos “mais eficientes, mais amigos do ambiente, com configuração de cabine mais ergonómica e insonorizada, a Azores Airlines procura oferecer experiências excecionais aos passageiros, sem descurar preocupações essenciais com a eficiência e sustentabilidade da operação aérea”, acrescenta Teresa Gonçalves.

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