O cabeça-de-lista da Aliança Democrática (AD) pelos Açores, Paulo Moniz, considera essencial que os serviços do Estado funcionem na ilha do Corvo e para tal envidará todos os esforços ae de que os serviços do Estado, como as Finanças ou as Conservatórias, sejam prestados no Corvo, como em qualquer outra parte do país e tal não tem acontecido”, disse numa visita àquela ilha, onde manteve contacto com a população.

Para o candidato, “não faz sentido que um corvino que compre um imóvel no Corvo tenha de sair da sua ilha para proceder ao respetivo registo”, apontou.

Paulo Moniz entende que “a cidadania portuguesa se afirma, vive-se e respeita-se, quando se tem acesso de pleno direito aos serviços que o Estado presta, por obrigação e por dever, também no Corvo, porque é parte integrante, com honra dos Açores e de Portugal”.

O social-democrata considera que, “é através desta presença completa que se afirma um país que se quer em todo o nosso espaço europeu de pleno direito e deveres de cidadania, mas onde o Estado tem falhado”.

O cabeça-de-lista da AD pelos Açores relembra que o candidato a primeiro-ministro, Luís Montenegro, já assumiu esse compromisso e como “homem de palavra”, garante que esta necessidade será suprida quando for eleito.
Paulo Moniz assevera, por seu turno, que os próprios deputados da AD irão assegurar “que essas justas reivindicações dos corvinos não serão esquecidas”, concluiu.

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