O PCP/Terceira defendeu hoje que a Câmara Municipal da Praia da Vitória deve integrar todos os trabalhadores da cooperativa Praia Cultural nos serviços do município “e, se assim o entender, proceder a um processo de mobilidade”.

Esse processo, referiu o partido em comunicado, poder ser feito “em coordenação com a administração pública regional, com o objetivo de garantir a continuidade dos trabalhadores nos serviços com maiores carências de pessoal”.

“Estes despedimentos, além de revelarem falta de transparência no processo de seleção dos trabalhadores, não deveriam ter acontecido, porque os funcionários são necessários para o exercício das suas funções, sejam elas prestadas nos postos de trabalho que ocupam ou em outros da responsabilidade da edilidade, resolvendo-se a questão com uma devida reestruturação dos serviços”, acrescentou.

Segundo o município açoriano (PSD/CDS-PP), dos 165 trabalhadores da cooperativa, 35 assinaram rescisões por mútuo acordo, dois serão absorvidos por entidades externas, 92 internalizados na autarquia e 36 despedidos.

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