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Os dois candidatos à liderança do PSD concordam com uma revisão constitucional, embora não seja uma prioridade, e estão em desacordo na entrada da Santa Casa no capital do Montepio e na polémica sobre a recondução da procuradora.
No terceiro e último debate, na Antena 1 e na TSF, para campanha interna às diretas de sábado, ambos admitem que gostariam de uma Constituição mais “simples e mais curta”, segundo Rui Rio, ou “menos marcada ideologicamente”.
Para Rio, a revisão constitucional não é prioridade até 2019, mas ela pode depender das propostas que, se vencer a liderança, vier a fazer no futuro.
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