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O primeiro-ministro, António Costa, disse hoje que mantém “total confiança política” no ministro Vieira da Silva, considerando que o facto de ter sido vice-presidente da assembleia-geral da Raríssimas não macula “de alguma forma” a sua excelente atividade governativa.
Em declarações aos jornalistas à entrada para um Conselho Europeu, em Bruxelas, o chefe de Governo português salientou também que não se pode confundir factos, de natureza criminal ou não, que tenham sido praticados por uma direção “que, aliás, já cessou funções”, com a “excelência do trabalho que a instituição tem desenvolvido ao longo de anos”, e garantiu que o Estado “tudo fará” dentro das suas possibilidades para assegurar a continuidade da atividade da Raríssimas.
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