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Cristina Calisto, Presidente da Câmara da Lagoa, foi eleita presidente do Conselho de Administração da AMRAA, por unanimidade dos votos dos autarcas presentes.

A autarca lagoense destacou-se nas últimas eleições autárquicas do mês de outubro, obtendo uma expressiva maioria de cerca de 70% dos votos dos lagoenses, sendo reconhecida pelos demais autarcas como a figura indicada para defender o Poder Local açoriano nos próximos quatro anos. Acompanham a autarca da Lagoa no órgão executivo da AMRAA Tibério Dinis (Praia da Vitória), Luís Maciel (Lajes das Flores), Ricardo Rodrigues (Vila Franca do Campo) e José Soares (Madalena).

Como presidente da Assembleia Intermunicipal foi eleito José Leonardo Silva, Presidente da Câmara Municipal da Horta.

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Cristina Calisto, em declarações, afirma que “honrará o voto de confiança que lhe foi atribuído pelos demais autarcas e que fará o possível para defender e afirmar o Poder Local dos Açores nos próximos anos”.

A nova Presidente da AMRAA afirmou ainda que existem dossiers nos quais trabalhará com mais rigor e dedicação, tentando criar canais de comunicação entre a AMRAA, o Governo Regional do Açores e os órgãos de soberania, no sentido de assegurar um diálogo contínuo que permita viabilizar da melhor forma as “pretensões e ambições” dos municípios açorianos.

Disse ainda que, no plano europeu e internacional, no que respeita a projetos e participação em organismos europeus, como a Confederação de Municípios Ultraperiféricos, privilegiará uma aproximação aos parceiros e às instituições, de modo a que os municípios açorianos possam ter também uma palavra a dizer no que concerne à formatação futura do financiamento comunitário.

Informou ainda que reunirá de imediato o órgão executivo da AMRAA, de modo a operacionalizar linhas de atuação para os próximos 4 anos e anunciou, desde logo, que já marcou reunião com o Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, a fim de encontrar uma resolução definitiva para o assunto da devolução do valor de participação variável no IRS, relativo aos anos de 2009 e 2010, ainda em dívida para com os municípios dos Açores.

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