Dos protagonistas. Sobre a presidente da Comissão Europeia, não repensado o modelo de subversão por sicofantas diria que não conhece a vergonha e que representa assim uma espécie de movimento difusionista na política, alinhados na escaramuça, nada de decisivo. A fingir que vem de terra auríferas, no final para a big picture, ou foi holográfico… pois, comissuras redimensionadas, segundo a relação caudal como nas gárgulas, mas “o corvo sorri à ninhada e o macaco à sua cria.”

O acordo possível, como poderá vir a ser aquele evento, se não depender também do reconhecimento do Estado da Palestina e outros assuntos reservados, não deve ser travestido do sucesso que não tem, até agora, andaram a ser claudicados dados estatísticos agregados por cúmulo de economias soberanas, stakeholders desiguais numa Europa sem os recursos para negociar.

Até à vinculação jurídica dessa contingência de acordo, ou do que sobrar dele por dito há muitos nós por desfazer. Até mesmo a suspeita legitimidade, para além do que parece uma fuga justificada por ubiquidade de ex-officio, da presidente da Comissão Europeia, para se arvorar em negociadora, quer de facto, quer de jure, ao nível do Presidente dos Estados Unidos da América. Pelo contrário, de sicofanta e pregoeira de sansões e sobre a uma série de matérias entre as quais, o falso garante da Europa preparada, culminou no limite da humilhação da diplomacia corporativa no contexto das instituições da União Europeia.

No Ocidente, ninguém soube jogar com o presidente Trump, aquele que tem poder político e representa poder económico efetivo e, tem ainda o poder de alterar as regras… assim, ninguém soube antecipar como manter a composição europeia dos 27 sob ‘Tratado’ e simultaneamente anarca, ninguém soube como o defrontar. Alguém com esse poder, com representatividade económica, competitivo por isso e, no statuo quo poderoso, assim manter-se durante o tempo suficiente até à conclusão, ainda não saiu da European Roundtable for Industry. Daqui nem tão pouco se vislumbra ainda o rapaz do tambor.

O acordo, no contexto da prática política é, como acontece, um concurso para nutricionistas sob nutrição burocrática.

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