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Começo pelo segundo elemento, acompanhantes políticos, porque o primeiro mais não é do que para normalizar o segundo. É de muito ‘mau tom’ – dir-se-ia a partir de uma visão idealista dos políticos de ciclo ̶ que por falta de conhecimento e sobretudo por não saber o que há de dizer, alguém com legitimidade política declara que está a acompanhar o “assunto” ou o “processo”. Mesmo que haja o acordo tácito com as audiências, de que uma abordagem por mínima que seja demonstra qualquer coisa, marcara a responsabilidade, igualmente tácita é, a reincidência de uma figura com a função regenerante das esperanças e perspetivas a partir da política para uma vida plena e satisfatória, goradas. É tudo uma questão de coreografia, corolário da esquerda à sua extrema assim como da direita à sua extrema, igualmente, no âmbito do direito à habitação condigna, discrepante, das barracas, vulgo bairro de lata e conceito de autoconstrutores, eufemismo para o constitucional incumprimento do art. 65º da CRP. Enfim, é simultaneamente sonho e pesadelo o “exemplo da resposta ponderada dada por estadistas empenhados, a lidar com a urgência, sem perder os sentido do interesse geral.”

Entretanto, algumas novas vias de “forma de liberdade e independência”, são um bom exercício de memória, por estes dias, se se dessem ao trabalho de recuperar o escrito oficial, o statment sobre o grande “momento histórico” acontecido na República Árabe Síria aquando da queda do regime Bashar al-Assad. Porque está o autoproclamado presidente, o jihadista Ahmed al-Sharaa, refugiado em Idlib, sob a proteção da Turquia?

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Por trajetórias que interessaram pouco à comunicação Social mainstream, que é feito da via geoeconómica projetada, da Índia, a abranger Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita até Israel e à Europa, para competir com a Nova Rota da Seda da China? Infligir um forte golpe aos BRICS, através da imposição do “Corredor de David” pela desejável combinação de drusos e curdos na Região de Rojava. Tal roteiro é fundamental para perceber a desorientação da União Europeia e a sua triste reconfiguração recentemente perante Xi Jinping.

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