O deputado do PSD/Açores Luís Raposo afirmou hoje que o programa de apoio ao pagamento de propinas QUALIFICA.Superior, criado pelo Governo Regional, está a contribuir para “fixar jovens talentos” no arquipélago, tendo já apoiado 300 estudantes açorianos do ensino superior.
Segundo o parlamentar social-democrata, a medida, dirigida a maiores de 18 anos de idade e residentes na Região, prevê a atribuição de um apoio para a frequência de licenciatura ou curso de pós-graduação, estando a revelar-se “de maior importância no enriquecimento de competências, qualificações e conhecimento dos jovens açorianos”.
Luís Raposo entende tratar-se de um programa que “promove não só o aumento do número de adultos qualificados com o ensino superior, como garante a captação de talentos e fixação de jovens nos Açores”.
Desde a implementação do programa QUALIFICA.Superior, “candidataram-se 470 jovens açorianos, dos quais 300 já viram as suas candidaturas deferidas, enquanto 170 aguardam aprovação”.
O deputado do PSD/Açores considera assim que a medida “contribui ativamente para os desafios futuros e para o progresso que pretendemos para os Açores”.
Para Luís Raposo, a atribuição do apoio ao pagamento de propinas, destinada a pessoas ativas, empregadas e desempregadas, promove “a valorização e envolvimento das pessoas para uma sociedade mais competitiva, pujante e atrativa”.
Segundo o deputado do PSD/Açores, “em 2023, com a alteração da idade mínima da candidatura de 23 para 18 anos de idade, o programa passou a abranger um maior número de jovens açorianos universitários residentes nos Açores”.
De acordo com o parlamentar social-democrata, o QUALIFICA.Superior “contempla dois principais atributos, de que o Governo da Coligação PSD/CDS/PPM é o principal responsável, que têm a ver com a alteração da idade mínima da candidatura de 23 para 18 anos de idade e a atribuição do apoio a propinas de licenciaturas e pós-graduações”.
Além disso, o programa, criado em 2022, estende-se a estudantes a frequentar o curso e até detentores da habilitação superior, independentemente dos rendimentos familiares, empregados e desempregados, concluiu Luís Raposo.