Novos predicativos adquirem essencialismo. Assim foi quando os pacifistas integrais se atolaram no colaboracionismo que lhes conformou o hitlerismo e o estalinismo. Neste momento é necessário, pelo “infratempo” no sentido para que o criou Edgar Morin, tratar da memória seletiva, ‘neuroafetivo’, que grassa nesse mundo euro ocidental tanto quanto o imbricado que codifica a informação de caução ao desvio de dinheiro pilhado a um Estado para pagar os acordos sobre os incumprimentos sob compromissos. Ou seja, desviar dinheiro russo para o processo etéreo da Ucrânia, sede do Leste de fantoches usados como alibis plausíveis, como já ninguém acredita em poções mágicas, de convencer ‘os povos’. Um género do ouro, roubado aos judeus e derretido para financiar os esforços de guerra do nacional-socialismo e enriquecimento pessoal dos nazis.

Se para uns se reveste num véu de benignidade, para outros veicula a potencialidade diversificada da morte. Mas o que interessa para agora, é a interdisciplina que se verifica quando um facto é alterado a partir do momento em que é observado – sem deixar a predominante aparência, ainda que julguem estar sempre ante a mesma coisa, mas não é mera perceção, é rejeição. Os acólitos podem manter-se acólitos, reciprocamente livres como héritiers indignes até que lhes passe a fase de ignorância sem neuroinflamar.

De retroalimentação das vicissitudes vive a União Europeia por empreendedorismo no domínio do pânico moral elevado à função de proxy. Como aqui já abordado, anteriormente, em face do seu ministério e exercício prioritário belicista, a UE desenvolveu o [Observatório de Narrativas que Combate a Desinformação na Europa de Forma Sistemática]… não direi, da história da suástica, mas no seu processo de génese, de Carlos Magno a Hitler, a peculiaridade capturou sempre para o centralismo regenerativo com as narrativas a vincularem os ciclos de cultura da barbárie europeia, fosse ainda na instância da potencialidade e, evidentemente como foi na conciliação e integração final.

Então, o Direito Internacional, que não conseguiu banir o recurso à guerra assim como a Carta das Nações Unidas, exceto o direito de legítima defesa, individual ou coletiva do artigo 51º, tudo não passou de by the book, insisto, sem abrangência independente dos graus de Poder dos Estados. Agora vemos a propriedade, o direito à propriedade, um fundamento da representação política, ser escamoteado, violado, por concertadas ações políticas de falsa bandeira, para descrédito dos sistemas, financeiro, bancário e de pagamentos. Estamos de regresso ao totalitarismo, sublinho!

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