Mas como, com princípios de qual ‘povo’? O princípio da reciprocidade do sionismo “segundo a assimilação”? Ou segundo a corrupção? O primeiro, aconteceu com a insuspeita Hannah Arendt tendo a judia perguntado se era da “essência do poder enganar”. Os critérios morais subjacentes à corrupção, têm características, temporal, geográfica, passional, porquanto a sensibilidade enferma. Não para [remissão dos pecados], da memorabilia de Peter Stilwell, in Terrorismo e tradição bíblica, o utilitarismo de David ben Gurion, “agnóstico professo”, fundador do Estado de Israel, judeu nascido na Polónia, e o primeiro chefe de governo do Estado que criou, terá considerado a piada sobre a luta travada por Moisés, como o primeiro conflito laboral registado até hoje. Logo, ‘desde sempre’ as guerras de atrição contra os ‘ocupantes’ repõem o “épater le Bourgeois”, adoção ‘circunstancial’ do tempo das classes que se sucedem.

Crime qua crime, à parte, é uma questão que pouco sensibiliza dada a infobesidade. Imemorial, o memorial segundo a impostura, aplicada a fórmula de Carl von Clausewitz; a paz, os Direitos Humanos, a Democracia, a integridade territorial, etc., são matérias arguentes pelas quais a política se traveste para os seus fins, remíveis a dinheiro, propriedades ou usurpação de recursos como, a inaudível realidade dos campos de petróleo ao largo de faixa de gaza.

À primeira pergunta deste texto, a nostalgia da história honrada, a ‘lincolnista’ reclama a figura do bordão transformado em serpente, sempre que evocado o nome do ‘povo’ enquanto este dorme até que acorde do coma induzido.

Passemos, pois dos promotores da paz e da reconciliação, da conveniência própria às necessidades dos sans-culottes. Afinal, Sébastien Lecornu é alguém de confiança, fiel, prudente, com iniciativa, competente, no superlativo. Em matéria de corrupção, a um modesto suplemento de 50 biliões de euros, do erário público, pedido a fundo perdido por Volodymyr Zelensky, explicou-lhe o significava para o seu país, a França, aquele montante; o orçamento da Educação Nacional, 2 vezes o orçamento da Defesa (…) €100 por cada cidadão francês…. Tal montante a ser “injetado num sistema” onde “(…) metade da ajuda se evapora (…)”. Quando os “factos frios” e “verificáveis” da corrupção, se juntam aos do património exacerbado por epifania do presidente ucraniano não eleito, … em edição revista depois, não tive oportunidade de chegar ao fim da cadeia de garantia da fonte ̶ cínico o suficiente ̶ sem esquecer de recuperar a afirmação de que o “futuro da Europa se joga na Ucrânia”.

Já não impressiona a pouca importância dada pela Comunidade Internacional aos factos frios e verificáveis. Sobre a disciplina do mutismo, da política, pelos políticos e para a política, Nathalie Schuck, em Les Naufrageurs, grafou com muita piada que [Ils sont comme Bernardo dans Zorro: moins ils parlent, plus ils montent].

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