A ilha Graciosa continua a encantar, com a sua simplicidade de saber receber, os seus produtos deliciosos, como as meloas da Graciosa, as queijadas, o queijo, o vinho, os alhos, e o peixe, e os seus característicos burros anões.

A ilha está apetecível e nesta época do ano ganha uma vivência cosmopolita com o regresso dos emigrantes, os muitos forasteiros das outras ilhas, mormente da ilha Terceira e uma notada presença de turistas do continente e do estrangeiro.

As festas do Santo Cristo da Graciosa são muito participadas e uma oportunidade para a ilha mostrar a sua impressionante força da cultura, com as Filarmónicas à cabeça, o Folclore, o Artesanato, grupos ligados ao Desporto e Delegações dos mais diversos setores da área social.

A ilha está limpa e notam-se algumas melhorias, mesmo nos pormenores, como o da estátua do ,”notável Gasparinho”, junto à Câmara Municipal de Santa Cruz, já que no ano passado esta estátua estava irreconhecível com os dejectos dos pássaros, este ano estava impecável.

De referir como aspecto negativo a continuação da situação degradante em que se encontram as casas dos Magistrados em Santa Cruz, são uma nódoa péssima na ilha Branca.

Quanto à caça, a ilha continua a ser a capital dos Açores dos pombos-das-rochas, do Santo Huberto, e com a presença de Caçadores e participantes de várias ilhas, numa edição em que me foi prestada este ano uma Homenagem na minha qualidade de Caçador e amante de Santo Huberto e que muito me sensibilizou.

Finalmente, esta ilha neste período do ano é um espaço de encontro de amigos ou simplesmente conhecidos de décadas e que teimam em viver ou visitar este “cantinho do Céu”em busca da Felicidade e da Tranquilidade.

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