Autor: PM | Foto: GRA
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A Vice-Presidência do Governo Regional dos Açores, através da Direção Regional da Ciência, Inovação e Desenvolvimento, aprovou este ano apoios no valor total de 296 mil euros a 11 Unidades de Investigação e Desenvolvimento (I&D) integradas na Universidade dos Açores (UAç), no âmbito do programa PRO-SCIENTIA.

O concurso contou com a participação de nove unidades acreditadas pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT), a que se juntaram duas unidades formal e legalmente constituídas na Universidade dos Açores, mas ainda sem acreditação por parte daquela entidade.

Este ano, os apoios foram atribuídos com base numa nova metodologia e fórmula de cálculo, que teve em consideração o número total de candidaturas, a avaliação da FCT e o número de doutorados integrados em cada unidade. O financiamento variou entre os 3.000 e os 67.000 euros, com ponderações diferenciadas e proporcionais ao desempenho e à composição de cada unidade.

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As unidades contempladas foram: o Centro de História d’Aquém e d´Além MAR, o Grupo de Biodiversidade dos Açores, o Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais, o Instituto de Investigação em Vulcanologia e Avaliação de Riscos Geológicos, o Instituto Okeanos, o CIBIO/Açores, o Núcleo de Sistemas Inteligentes, Ciência e Engenharia, o Centro de Estudos e Economia Aplicada do Atlântico, o Centro de Biotecnologia dos Açores, o Núcleo Interdisciplinar da Criança e do Adolescente e o Centro de Estudos Humanísticos.

Com esta medida, o Governo Regional pretende reforçar a sustentabilidade e valorização da investigação científica realizada na Universidade dos Açores, reconhecendo o seu impacto no desenvolvimento regional.

Para o Vice-Presidente do Governo, Artur Lima, “a investigação feita por estas unidades prestigia a Região”. O governante acrescenta que “continuamos a apostar na inovação desenvolvida nos Açores. A nossa trajetória de sucesso também depende da capacidade científica regional”.

Artur Lima destacou ainda que o Executivo apoia ativamente a melhoria de recursos, as infraestruturas científicas, as condições de trabalho dos investigadores e a integração e formação de bolseiros.

O programa PRO-SCIENTIA surge, assim, como um instrumento estratégico na política científica regional, permitindo não só o fortalecimento das capacidades locais, mas também a atração e retenção de talento científico nos Açores.

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