Circunlóquios de profilaxia para o breviário dos renascidos profetas que por motivos alheios à questão democrática de então, compagnons de route, ora agora prospetores do oportunismo, contribuintes líquidos, em particular no quadro político-constitucional estagnado, desvitalizado do mecanismo reformista, retardado no tempo, engelhado, portanto, a disseminar e a fragmentar o padrão obsoleto, por ancilose burocrática e conforto institucional por um lado, por outro, ou ‘geocídio’; a dicotomia dos votos úteis inutilizados constitucionalmente, assim como a rejeição da pluricompetência dos partidos regionais, dissolvem a democracia por anonímia, não obstante a densa informação, mas nebulizada. No cúmulo, o resultado retumbante, conhecida a votação das derrotas nos círculos eleitorais, lá fora!
Nas ilhas das altas pressões atmosféricas, cinzas remexidas, um perfil: ar afetado e contaminado, a profetar a cartilha de última hora, titubeante inadaptado do “altermundialismo” de caução, dedicado, deslumbrado, ao tempo no turno de serviço ao reforço da soberania estratégica da União Europeia e dúplice dos espaços germanos-holandeses exímios integracionistas da indústria-mundo chinesa; bibliátrica disponibilidade, mas não é para todos questionar, a ressurreição quando se ficou pelo caminho das palavras… não é para todos digo, questionar quem pode e faz de facto o caminho por ações e trabalho judicioso, diferente do sem inspiração para as mutações, pressões, imposições, ponderações controlos e proposições. O tempo de pôr o dedo, para crer, passou.
Externalidades! Dir-se-á a quem de momento se manifesta, mesmo com solenidade comovente, com tensão interpessoal e quase desregulação emocional, por ao tempo ter participado ativamente na prática de formas prepotentes da prodigiosa vidência de concreção das políticas ‘imateriais’. Eis o passado, como certidão de origem conferida pelo profeta Jonas, o “rei dos tolos” dada a bagagem supletiva dos indivíduos implicados e defletidos, agora a brandir o omnisciente deísmo como se Ele próprio não se tivesse irritado com a traição traduzida na sua própria criação.
Acordar não para uma revolução ‘anunciada’, reincidir no vício da litania para revolta das trindades que subsistiram coexistentes e mutuamente se excluíram de curiosas solicitudes e contingências fortuitas, escalando as perturbações das regularidades conhecidas e observadas. Assim, prossegue em “estrídula cegarrega”, como diria, Oscar Wilde, o aplicado ardil à escala do tempo de vida do cidadão sem que traduza a vontade popular em políticas públicas, sob forma de uma opereta de sibilinos, em atos denominados, cego e mouco e aquário vazio, de um compositor ressentido por necessidades políticas especiais de um batiscafo.