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Para a “reflexão” em dia próprio e deflexão, na ancoragem provável no voto antecipado, durante a campanha marcada por momentos desfalecentes de um líder partidário, candidato a primeiro-ministro. Simultaneamente vítima e privilegiado pela da rápida recuperação de um momento até ao outro, destacou-se dos seus concorrentes pelo golpe da graça de Deus que lhe extraiu os projeteis da tragicidade a tempo da relação metonímica entre o herói e os potenciais eleitores do mito político comparado com candidatos-concorrentes. Estes em circunstâncias muito embaraçosas, na mutualista da acusação de declarações falsas para benefícios, por alguém que não seguindo a regula Sancti Benedicti, “seja séria” ou “não minta”, por piores alegorias da política que nunca foi edénica. Mas aqueles 2 atentados perpetrados pela superação de limites foram de um providencialismo oportuno, na perspetiva de quem está a trabalhar e não sendo um doente de referência necessitar de percorrer 100 Km de automóvel urgentemente, sem batedor.

Por que razão as reformas são de miséria? – É a ‘carreira contributiva’! O que é isto? – Foi a resposta de um candidato a primeiro-ministro que sob a pressão multitudinária deu a uma cidadã à pergunta sobre a justiça da sua pensão miserável. Confutatis!

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Sem quadros mentais de derrota democrática, há que antecipar os dias sem campanha, porque no tal dia, dito de reflexão, às zero horas manda a lei que acabe a campanha eleitoral. Ora, perante as alpondras como a da “carreira contributiva”, e demais spin-offs no contexto da campanha eleitoral, para mais tarde, porque não é prático, um candidato andar acoplado de um conselheiro em economia social perito em [douces violences], de prevenção às abordagens incómodas em mercados, coisa bastante diversa das telerrealidades encenadas, não deve suscitar a autocensura por falta de informação indutora de ausência de raciocínio, ou mesmo obliterado por sondagens.

O leitor sem compromisso com a proteção especial que se livre da condenação percuciente por cronofagia e dos refluxos cognitivos. Lembre-se de que a maior parte do que é necessário dizer e assumir nas campanhas eleitorais, não é manifestamente expresso por risco de “condicionar eleições”. Pense por si!

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