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O Parlamento Europeu será palco, no próximo dia 20 de maio, entre as 18h00 e as 20h00, do evento “Segurança e Defesa Marítima da UE: presente e futuro — Reforçando a prontidão e resiliência dos mares europeus”, uma iniciativa do eurodeputado André Franqueira Rodrigues, Vice-Presidente do Intergrupo SEArica, em cooperação com a Conferência das Regiões Periféricas e Marítimas (CRPM).

O encontro reunirá eurodeputados, decisores políticos e especialistas das bacias marítimas europeias — Atlântico, Báltico, Mar Negro e Mediterrâneo — com o objetivo de discutir os desafios presentes e futuros na área da segurança e defesa marítima, bem como a preparação da União Europeia para a proteção de infraestruturas críticas.

Para André Franqueira Rodrigues, “o cenário geopolítico com que a UE está confrontada é talvez o mais desafiante dos tempos recentes, e a segurança marítima é uma dimensão importante desse novo contexto”. O eurodeputado açoriano sublinha ainda que esta será “uma oportunidade única” para promover uma resposta europeia “estratégica, coordenada e eficaz”.

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Entre os oradores confirmados estão Alison Weston, Coordenadora Sénior para a Segurança Marítima do Serviço Europeu de Ação Externa da Comissão Europeia, e o Contra-Almirante Nuno de Noronha Bragança, coordenador do Centro do Atlântico, iniciativa portuguesa liderada pelo Ministério da Defesa Nacional. O evento contará também com contributos de especialistas académicos e representantes regionais.

Participam ainda vários eurodeputados do Intergrupo SEArica, incluindo Thomas Bajada (Socialistas), Isabelle Le Callennec (Partido Popular Europeu) e Ville Niinistö (Verdes), assim como representantes das Direções-Gerais da Comissão Europeia para a Defesa, Indústria e Espaço (DG DEFIS) e para os Assuntos Marítimos e Pescas (DG MARE).

Aberto a representantes institucionais, investigadores, setor privado e meios de comunicação, o evento insere-se nos esforços da União Europeia para reforçar a resiliência das suas infraestruturas marítimas, face às crescentes ameaças híbridas, instabilidade geopolítica e pressão sobre os recursos marinhos.

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