Qualquer coisa como, “a pior coisa que se pode fazer com as ideias é rendermo-nos a elas e não exprimirmos as dúvidas acerca do seu efeito e da sua génese”, não sei, sinceramente onde vi isto, mas como o esboroar da substância em textura visual, eminentemente política, requere a possessão compulsiva, a ogiva vem desde do culto da personalidade sob boçalidade no encontro cúmplice da celebridade; uma zona a concernir para o comportamento cívico-ético neutral. Este binómio, de necessidade lógica, simétrico e, agambeniano – de Giorgio Agamben ̶ da separação averroísta, a copulativo para a imaginação daquilo que nunca terá.
Iniciada a contagem decrescente do ilusório efeito do anel de Giges, imaginado por cada um gladiadores de campanha eleitoral, que concede a cada um o poder de se tornar invisível aos outros durante o inverosímil apontoado de argumentos pelos passos em falso. Porém, ludibriado por uma série de remissões e omissões, se o leitor não se sente confortável com a preocupação pode se deixar levar pelo contentamento dos saldos entre estações, o equivalente à evacuação de espaço entre eleições, distorcida a visão da montra, sem se apoquentar com a relação entre equação temporária do custo de um benefício e a sua abrupta baixa de preço e afim da extorsão passiva; faz lembrar o IRS que cobra sobre valores absorvidos, i.e., não recebidos… Como? ̶ Pelas depreciações!
É hora, como diz a presidente da Comissão Europeia, Úrsula von der Leyen, de tornar qualquer coisa, até mesmo em fim de vida, no legado para as futuras gerações se reconciliarem pacificamente com a incompetência por várias dimensões da fatalidade sistémica e como reafirmou no último dia da Europa, a inebriada senhora Úrsula a “Europa é uma promessa.”
É sob uma agenda diplomata de ameaças e chantagens de cancelamento dirigidas aos países, como a Albânia, a Bósnia-Herzegovina, a Geórgia, a Macedónia do Norte, a Moldávia, o Montenegro e a Sérvia, candidatos à adesão à União Europeia que Kaja Kallas, representante da política externa da UE sanciona a democracia da integração europeia.