À pergunta, porque é que as figuras de Estado norte-americanas não abotoam o botão do meio do casaco quando devem seguiu-se a resposta: a educação e o protocolo prepotentes, no caso, derivam do rápido acesso ao coldre; é dispensada a formalidade aos representantes do país de John Wayne até, por uma questão de multiculturalismo em tropismo inclusivo de marca como a Kinder dos chocolates oferecidos às crianças de D. J. Vance, no Vaticano, um fator progressivo invasivo sem mistério inculcado desde cedo nas criancinhas inocentes, potenciais doentes futuros, aliás de sacarose celebração pascoal.
Atribuir qualquer paradoxismo ao Santo Padre é de uma bondade sulfurosa ou desajeitada arte de se colocar onde não se sabe estar, diante do representante do Altíssimo e simultaneamente Chefe de Estado do Vaticano, confessional, assim sem compromisso democrático, mas em caso de dúvida, pensam… com uma fotografia pagam a bulas da abstinência e fingimento da fé de carpideira e claro, a chave do poder soberano de Constantino e de Teodósio. Talvez se possa sussurrar o truncar naquele corpo que Deus levou e quis em nosso senhor Jesus Cristo, para uma missão terrena ímpar que já havia feito concessões na evocação como de Zaratustra “Permanecei fiéis à Terra!”
Desconfia-se de que os oligarcas de hoje, aproveitam daquele Estado o recolhimento acelerado e novamente, a bênção, para a elaboração dos mecanismos de opressão a aplicar nos Estados que deviam ter o garante de espaço de discussão cívica. Repare-se na representação da hidra de Lerna, presente nas primeiras filas no réquiem, o que para ela não é mais do que um farewell adress.
Assim, na ‘via falácia’, galáxia a que pertence o planeta Terra político. Depois do Adeus, saiu do chão escolhido por Francisco o que continuará; o prolixo editorial de sibilinas réplicas por psicagogos de “(…) todos, todos, todos (…)” como visão crística até dos narcísicos integrados, excluídas as massas descriminadas. De fedora enfiada as eminências pardas e mãos invisíveis, descartarão os significantes sacros e o ensinamento de um homem bom, a que não faltou quem lhe chamasse um Papa woke e também parcial… de novo a ermo voltam aos artifícios de empreendimento contra homoousion, pois pretendem-se de matéria diferente, mas com suporte em Jean Genet e réplica imputrescível; [Se aceitarmos a fraseologia política, temos de admitir que a arte pertence tanto à esquerda como à direita. […] Esta ambiguidade das obras de arte dificulta as coisas numa situação de luta política.]