Com o prenúncio de guerra económica no passado dia 3 de abril, aproxima-se o [Fim da Globalização], para quem se converteu de forma teológica à ‘Libertação’ americana, com os suplementos de guerra civil nas praças financeiras. Prossegue, não obstante, a circulação global de riqueza à guisa de quem puder.
Irão os americanos exigir uma renda à França, pelo espaço que a Estátua da Liberdade ocupa, mesmo tendo sido uma oferta dos franceses aos Estados Unidos da América?
Das guerras em curso que envolvem os Estados-membros da UE, onde estão os predestinados para os pedidos de desculpas pelos ‘hold-up’ perpetrados na desvitalização da UE e na sua transformação em câmara de comércio bélico e correias de transmissão? Será criado o ‘tratado da Cidade Eterna’ que estabelece o mecanismo europeu de estabilidade da tragédia e reeducação dos ungidos? Não foi assim e assim será?
[A UE não é em si mesma uma aliança de defesa], afirmou a primeira-ministra islandesa, Kristrún Frostadóttir. O resto também sabemos!
Para terminar este averbamento no capítulo da mediocridade política europeia e participações, as palavras, proferidas por Kaja Kallas, Alto Representante da União para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança, mereceu da parte do eurodeputado Marc Botenga, a declaração de vergonhosas palavras para a União Europeia, ao “We are very good partners”; um sinótico composto de “crime”, “genocídio” e “limpeza étnica”.
Desconfio de que anda a ser branqueado um conjunto de crimes perpetrados por líderes políticos da União Europeia!