Estivemos à conversa com Mário Santos, pai feminista, doula e sociólogo. Estivemos à conversa sobre o que há para desconstruir na parentalidade.
E construir de novo. Integrando mais perspetivas, mais formas de ver, fazer e pensar. Tentando incluir mais e excluir cada vez menos, numa experiência em que não tem de haver “melhor vs pior”, muito menos quando em causa está uma questão de género.
Sim, quando falamos de “mãe” e “pai”, podemos estar simplesmente a falar de formas diferentes de ver, fazer e pensar.
Podemos e devemos. Porque, sim, somos todos diferentes. Mas, talvez, em vez de sobreposição de papeis, cada vez valha mais a pena ver, fazer e pensar em complementaridade. Sim, também na parentalidade.
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